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Sindimetal e FSM realizam ato em defesa dos direitos dos trabalhadores

A Federação Sindical Mundial (FSM) e o Sindimetal-Rio realizaram, no dia 3, uma manifestação na Nuclep (Rio de Janeiro) pela defesa dos direitos fundamentais dos trabalhadores e dos povos. O ato também serviu para debater a campanha salarial da categoria.

 

O ato contou com a presença do vice-presidente da FSM, João Batista Lemos, que destacou a participação dos trabalhadores da Nuclep: “Nós temos em vocês um exemplo de trabalhadores que têm consciência que nós não estamos aqui apenas para gerar o lucro da empresa, mas para defender os interesses da classe trabalhadora”.

 

“Nós lutamos pela emancipação da classe, contra a desigualdade social, e essa luta é internacional. Ainda estamos debaixo de uma crise, criada pelo capital financeiro e que se estendeu para a Europa. A FSM em todo mundo está respondendo que quem deve pagar pela crise são os banqueiros, os capitalistas. Por isso, é importante a participação de vocês neste ato internacionalista”, declarou Batista.

 

Neste ano, o ato teve como bandeiras a defesa da saúde pública, da educação pública, alimentação para todos, medicamentos para todos e moradia digna para todas as famílias.

 

O ato também contou com a participação do vereador do Rio, Roberto Monteiro, que saudou a luta internacional dos trabalhadores e a importância de manter viva a luta do povo. Segundo ele, “para conquistar direitos cada vez mais temos que lutar, reforçar o direito ao estudo, à dignidade de cada família. É fundamental atividades como essa para o amadurecimento da classe trabalhadora. Parabéns a todos vocês”.

 

Campanha salarial

 

Após os discursos do ato internacionalista, o presidente em exercício do Sindimetal e presidente da CTB-RJ, Maurício Ramos, relatou o atual momento da campanha salarial:

 

“Na Firjan estamos vendo uma falta de diálogo nesta campanha salarial. Não há retorno, nós reivindicamos 11% de aumento (INPC + aumento real + produtividade). Estamos pedindo um cartão alimentação de R$ 300,00. A resposta da Firjan é de 5,5%, e zero de cartão alimentação. Isso não nos deixa outro caminho a não ser construir uma grande mobilização. Precisamos sair das nossas fábricas e ocupar as ruas para dizer bem alto que não aceitamos esse arrocho”.

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